A alimentação macrobiótica padrão


A alimentação macrobiótica deve consistir de 50 a 60% de cereais integrais (arroz integral, cevada, aveia, milho, trigo, centeio, trigo sarraceno, cuscuz, bulgur, flocos de aveia, flocos de cevada, caroço de milho, massas, pão, crepes,
panquecas, etc.). 25 a 35% dos mais diversos vegetais e de 10 a 15% de leguminosas e algas.
Quando o indivíduo deseja fazer uso deste tipo de alimentação, deve observar algumas regras:
  • Deve dar-se preferência a cereais integrais em grão, especialmente se existirem problemas sérios de saúde, uma vez que os cereais sob a forma de farinha são mais difíceis de digerir e as farinhas ao oxidarem perdem muitas das propriedades originais do cereal em grão.
  • Se houver uma opção pela ingestão de sopa, esta deverá ser consumida 1 a 2 vezes por dia. As sopas são em geral de vegetais, mas podem também incluir cereais, leguminosas, algas e peixe.
Vegetais devem ter seu tempo de cozimento variado, sendo que alguns necessitam de um maior tempo de fogo, alguns devem estar mal cozidos e outros devem ser consumidos crus, sob a forma de salada. Vegetais para uso diário incluem cebolas, cenouras, abóbora, brócolos, couve, agrião, nabos, couve de bruxelas, cogumelos, germinados, nabiças e muitos outros.
Vegetais como batatas, tomates, beringelas são geralmente desaconselhados ou devem ser utilizados muito ocasionalmente se o indivíduo gozar de boa saúde.

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